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domingo, agosto 07, 2011

TV aberta



 

Filmes De 4 a 13 de agosto de 2011


ETNO DOC II â€" Mbaraká a palavra que age
0h, na TV Brasil

Os índios Guarani-Kaiowá

Os índios Guarani-Kaiowá

Os  Ã­ndios Guarani-Kaiowá, do sul de Mato Grosso do Sul, são mais conhecidos na mídia brasileira pela crise humanitária por que passam atualmente, em função da escassez de terras. O documentário Mbaraka â€" A Palavra que Age mostra uma faceta menos conhecida desse grupo, a riqueza de seus cantos xamânicos, uma tradição zelosamente mantida pelos rezadores, os nhanderu e nhandesy (literalmente, “nosso pai†e “nossa mãe†), apesar de toda a miséria e a violência na região.

O filme traz entrevistas com os xamãs guarani-kaiowa e mostra cenas inéditas de suas cerimônias, além da participação desses personagens na luta pela recuperação das terras tradicionais do grupo. Ao longo do século XX, foram entregues progressivamente a colonos brancos vindos de várias partes do país, pelos governos federal e estadual.

O movimento político Guarani-Kaiowá, conhecido como Aty Guasu (grande reunião, em guarani), foi vencedor, em 2010, do Prêmio Nacional de Direitos Humanos. Nos últimos anos, em função da luta pela demarcação de suas terras tradicionais, os indígenas têm sido atacados em diversos episódios violentos. Enquanto esperam até que o governo federal regularize suas terras, os cerca de 45 mil Guarani-Kaiowá sobrevivem em aproximadamente 42 mil hectares de terra, enfrentando altos índices de violência, suicídios, desnutrição, alcoolismo e condições degradantes de trabalho â€" sem opção de praticar sua própria agricultura ou outros meios tradicionais de subsistência, os índios têm de buscar as usinas de cana-de-açúcar e fazendas da região. Inédito: 26 min.

Autores: Edgar Teodoro da Cunha e Gianni Puzzo. Direção: Edgar Teodoro da Cunha. 2010

Horário: Quinta, à 0h

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Sexta, 05 de agosto 

Programa de Cinema â€" Sobreviventes â€" Os filhos da Guerra de Canudos
22h, na TV Brasil

Sobreviventes - Os filhos da Guerra de Canudos

Sobreviventes - Os filhos da Guerra de Canudos

O documentário de longa-metragem Sobreviventes â€" Filhos da Guerra de Canudos é a atração desta sexta (05), às 22h. O filme conta, 110 anos depois da Guerra de Canudos, a história dos descendentes de quem conseguiu sobreviver ao massacre. 

Através de depoimentos de idosos como seu Antonio de Isabel, que hoje está com 110 anos de idade e é o único homem vivo que conheceu Antonio Conselheiro; seu João de Régis, cujos pais escaparam nos últimos dias da guerra; Dona Zefa de Mamede, cuja mãe saiu de dentro de Canudos no final da guerra para procurar comida e quando retornou a cidade já estava destruída; o filme resgata uma história que permaneceu esquecida por muito tempo. A obra recompõe a tragédia e o sofrimento dessas pessoas, recuperando o sonho daqueles que queriam apenas viver de forma digna nos sertões áridos e controlados por poucos. Reprise.78 min.

Título Original: Sobreviventes â€" Os Filhos Da Guerra De Canudos. Gênero: Documentário. Ano: 2004. Direção: Paulo Fontenelle. Música: Marcos Souza. Produção: Cleyde Afonso.

Livre

Horário: Sexta, às 22h 

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Sábado, 06 de agosto 

Programa de Cinema â€" Nunca Fomos tão felizes
22h, na TV Brasil

Nunca fomos tão felizes, de Murilo Salles
Nunca fomos tão felizes, de Murilo Salles

O longa Nunca fomos tão felizes é a atração de sábado (6), às 22h. Primeiro filme de Murilo Salles e com roteiro de Alcione Araújo e Jorge Durán, conta a história da relação de um pai com seu filho, um homem desconhecido e misterioso. Em ritmo de thriller, é considerado pela crítica um marco do moderno cinema brasileiro.

Um rapaz é retirado de um colégio interno por seu pai, e é acomodado em um grande apartamento na Avenida Atlântica, no Rio de Janeiro, temporariamente. Ele pouco sabe sobre a vida do pai â€" militante político perseguido pela polícia do regime militar -, pois estão afastados há oito anos. Um esteve em um colégio interno e, o outro, na prisão. A mãe já faleceu.

O reencontro e a viagem de retorno à casa dão a entender o quanto será difícil para os dois a vida em comum. Um apartamento quase vazio, o aparelho de tevê e uma guitarra. Isso é tudo o que o jovem dispõe. Acuado pela situação tensa que enfrenta, o rapaz não pode entender aquele convívio frustrante e começa a investigar o mistério que o cerca. Acaba deparando com a necessidade de descobrir a própria identidade.

O filme foi vencedor do Prêmio da Crítica, Melhor roteiro e Melhor fotografia no XII Festival de Gramado; e de Melhor Filme (Júri Oficial e Popular), Melhor roteiro e Melhor montagem, no XVII Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Reprise. 96 min.

Título original: Nunca fomos tão felizes.Ano: 1984. Gênero: Drama. Direção: Murilo Salles, com Claudio Marzo, Suzana Vieira, Antônio Pompeu, Marcus Vinícius, Roberto Bataglin Filho, Jose Mayer, Meiry Vieira, Ênio Santos, Fábio Junqueira, Tonico Pereira, Angela Rebello.

Não é recomendado para menores de 12 anos
Horário: Sábado, às 22h

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Domingo, 07 de agosto

Cine Ibermedia â€" Encarnación
23h, na TV Brasil

Encarnación

Encarnación

Encarnación (Encarnação)

é a atração do Cine Ibermedia deste domingo (07), às 23h. Segundo longa do diretor Anahí Berneri, o filme tem a trama centrada em uma sex symbol decadente, na Argentina. É um relato de aprendizado sobre a vida, sobre a importância das decisões que se tomam e a descoberta de quem somos.

Erni Levier se vê como uma atriz. Ela sabe que seus melhores anos ficaram para trás. Em seu apartamento em Buenos Aires, decorado com cartazes de filmes, tem uma vida normal e uma relação feliz e confortável com um homem de meia idade. Um belo dia, ela recebe o convite para o aniversário de sua sobrinha Ana. Erni decide retornar à sua cidade natal, às suas raízes. Ana, que adora sua tia, fica radiante. Finalmente, um toque de glamour nos pampas, o cheiro de perfume caro e a sensação de lindos vestidos! Para Ana, é um tempo de crescimento e de descoberta de sua própria feminilidade. Para Erni, é um difícil retorno ao seu berço. Uma aterrissagem difícil no meio da família e vizinhos que a conhecem como Encarnación, a menina que fugiu para a cidade grande a fim de vender  o próprio corpo em filmes imorais.

Ao longo de um fim de semana emocionante, Erni e Ana se aproximam. Ambas rompem as distâncias e se deixam ensinar sobre a vida, desde as escolhas que fizeram, até o que querem ser. O filme ganhou o prêmio de melhor inovação no Toronto International Film Festival. Inédito. 93 min.

Título original: Encarnación. País: Argentina, 2007. Género: Drama. Direção: Anahí Berneri, com Silvia Pérez, Martina Juncadella, Luciano Cáceres, Osmar Núñez, Fabián Arenillas, Carlos Portaluppi.

Não recomendado para menores de 18 anos

Horário: 23h
Reapresentação: Quinta, à 0h30

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Quinta, 11 de agosto

ETNO DOC II - Baile do Carmo
0h, na TV Brasil

Baile do Carmo - EtnoDOC II
Baile do Carmo â€" EtnoDOC II

A partir de quinta-feira (11), a TV Brasil reprisa os filmes selecionados para a segunda edição do EtnoDOC â€" que visa fomentar projetos voltados para a pesquisa, identificação, valorização e reconhecimento do patrimônio material e imaterial. Entre os títulos estão: Baile do Carmo, A Boca do Mundo, Quindim de Pessach, Dona Joventina, João da Mata Falado, Palavras sem Fronteira, Soldados de Borracha, No Rastro, Vento Leste, Kusiwarã, Lá do Leste, Curandeiros do Jarê, As Escravas da Mãe de Deus, Eu tenho a Palavra e Mbaraká â€" A palavra que age.

O documentário Baile do Carmo acompanha os preparativos para mais uma edição do popular festejo. Tido como a mais sólida manifestação da cultura negra no município de Araraquara, em São Paulo, o Baile do Carmo é um símbolo de resistência e celebra a identidade desse grupo étnico.

Através dos relatos de pessoas envolvidas com o evento, organizadores e participantes, a equipe de produção e filmagens resgata a importância que essa tradicional festa tem para as gerações passadas e atuais. O documentário enfoca os anseios e expectativas que crescem na vida desses personagens, conforme a realização do Baile se aproxima. Eles surgem sinceros e de corações abertos, expondo o poder transformador de uma única noite em seus cotidianos. Reprise: 26 min.

De Daniel Eiji Hanai. São Paulo; Direção: Shaynna Pidori.  Ano: 2010

Horário: Quinta, à 0h

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Sexta, 12 de agosto

Programa de Cinema â€" Brasileirinho
22h, na TV Brasil

Brasileirinho, de Mika Kaurismaki
Brasileirinho, de Mika Kaurismaki

O diretor Mika Kaurismaki, um finlandês radicado no Brasil, relembra no filme Brasileirinho, que vai ao ar na sexta (12), às 22h, como foi o início do Choro no país, suas origens e os primeiros a aderirem ao novo estilo musical. O longa faz um retrato dos rumos que o popular chorinho tomou, mostrando quem são os adeptos desse gênero musical.

No final do século XIX, no Rio de Janeiro, os músicos pararam de compor e tocar no estilo europeu para misturar melodias europeias com ritmos africanos, gerando o choro. Aos poucos o gênero ganhou espaço nos salões de dança e nos palcos de teatro, sendo considerado a 1ª expressão musical da emergente classe média da cidade.

Indicado na categoria Melhor Documentário no Jussi Awards (2007), o “Oscar finlandês†, o filme conta com a participação dos músicos: Paulo Moura, Yamandu Costa, Zé da Velha, Silvério Pontes, Joel do Bandolim, Jorginho do Pandeiro, Marcos Suzano, Maurício Carrilho, Luciana Rabello, Trio Madeira Brasil, Elza Soares, Guinga, Teresa Cristina, Grupo Semente, Zezé Gonzaga, Ademilde Fonseca. Reprise. 90 min.

Título original: Brasileirinho. Ano 2007. Gênero: Documentário. Direção: Mika Kaurismaki, com Paulo Moura, Yamandu Costa, Zé da Velha, Silvério Pontes, Joel do Bandolim.

Livre

Horário:Sexta, às 22h

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Sábado, 13 de agosto  

Programa de Cinema â€" Pequeno Dicionário Amoroso
22h, na TV Brasil

Pequeno Dicionário Amoroso, de Sandra Werneck

Pequeno Dicionário Amoroso, de Sandra Werneck

Pequeno Dicionário Amoroso

é a atração do Programa de Cinema de sábado (13), às 22h. O filme de Sandra Werneck acompanha, de forma bem-humorada e poética, o itinerário sentimental de um casal, protagonizado por Andréa Beltrão e Daniel Dantas, revelando a paixão através da forma incomum de um dicionário amoroso.

Luíza e Gabriel se conheceram por acaso. Apaixonaram-se e iniciaram uma relação amorosa. À medida que se envolvem, eles questionam a natureza de seus sentimentos. Da atração à separação, passando pelas coincidências, felicidade, idílio, jogos, juramento, pesadelo, revanche, todo o romance é documentado através de verbetes, seguindo a ordem alfabética.

O filme foi sucesso de público e de crítica em seu lançamento, levando, em apenas uma semana, mais de 30 mil pessoas aos cinemas. Ganhou, entre outros, o Prêmio Lente de Cristal do Público, no Festival do Cinema Brasileiro de Miami; e o Prêmio da Crítica, no Festival de Filmes Românticos de Verona. Reprise. 91 min.

Título original: Pequeno Dicionário Amoroso. Ano: 1996. Gênero: Comédia romântica. Direção de Sandra Werneck, com Andréa Beltrão, Daniel Dantas, Mônica Torres, Tony Ramos. Roteiro de José Roberto Torero, Paulo Halm.

Não recomendado para menores de 12 anos

Horário: Sábado, às 22h

Como sintonizar

TV aberta

Rio de Janeiro - RJ
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Macaé â€" RJ
Canal 9 â€" Analógico

Tabatinga â€" AM
Canal 19 â€" Analógico

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Fernando Carvalho
 17- 9155-4920

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