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Guitarra Baixo Violão

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segunda-feira, abril 26, 2021

Crucifyce - Uberaba - MG

 


Banda de Thrash Metal/ Deathcore, fundada em dezembro de 2012, com o intuito de renovar o cenário do metal



SZ: De que Cidade e Estado é a Banda ?

r: Uberaba - MG

SZ: Como foi a ideia de montar uma Banda ?
r : A banda foi fundada em dezembro de 2012, pelo atual guitarrista Carlos Augusto e o antigo baixista Cristian Lionel, e a partir dessa época compomos e tocamos nossas próprias músicas, com o intuito de apoiar o cenário underground e suas bandas nacionais e para expressar nossas ideias a respeito de diversos temas como guerras, perversidade humana, vícios entre outros.

SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?
r : O primeiro ensaio foi um encontro para os integrantes se conhecerem melhor. Tocamos alguns covers, como algumas músicas do Iron Maiden e começamos a nos entrosar.
Depois de alguns ensaios definimos o estilo da banda e decidimos sobre algumas características das nossas composições.

SZ: Porque Crucifyce?
r: O nome Crucifyce  foi uma ideia que o atual guitarrista Carlos e o antigo baixista Cristian Leonel tiveram. É um nome que não existe em nenhum idioma atual e foi pensado aleatoriamente ao necessitarmos de um nome curto e fácil de ser decorado.

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : A banda conta com uma pegada Death Metal e com algumas pitadas de Hardcore em seu instrumental.

SZ: Qual é a formação atual ?
r : Tayssa: - Vocal / Baixo
Carlos: Guitarra
Diego: Guitarra (membro recente)
Guilherme Seabra: Baixo (está em teste)
Mayron: Batera

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : O baixista Cristian Lionel, o Henrique que também foi baixista e o Danilo que foi o antigo baterista.
O Cristian saiu, pois seguiu com outros projetos que ele tinha mais afinidade. O Henrique passou a se dedicar mais aos estudos e ao trabalho e o Danilo precisou sair do país alguns meses e precisou se dedicar mais ao trabalho.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Tayssa: Arch Enemy, Jinjer, Spirit Box, Cripper, Suicide Silence eWhitechapel.
Carlos: Megadeth, Death, Oceano, Cowire, Infant Annhilator e Slayer.
Mayron: Avenged Sevenfold, Project 46, Suicide Silence, Slipknot e Mushroomhead.
Diego: Godsmack, Gojira, Hard Rock em geral e Blues.
Guilherme Seabra: Sepultura, Slipknot, Project 46, Suicide Silence e Metallica.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: A banda Arch Enemy

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É um grupo de pessoas que se reúnem para produzir músicas ou executar covers, buscando se entreter com o que faz ou planejam atingir objetivos no cenário musical através de projetos.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r : Na verdade, todos os integrantes trabalham e nós mesmos arcamos com todos os custos atualmente, desde equipamentos até a produção de materiais para a banda.
E no entanto, buscamos sempre inovar nossas composições com algo diferente seja no instrumental, vocal ou letras para contribuir cada vez mais com o cenário do metal nacional.

SZ: Como era a cena musical na sua Cidade antes da Pandemia?
r : Em Uberaba, a cena não é tão forte, mas existem um público que apoia nosso estilo musical e comparecia aos shows frequentemente.

SZ:O que a Banda fez durante a Pandemia?
r: Participamos de alguns eventos online como Stay Home Festival, Vox Festival, Caio Indica Fest e Motim Underground.
Realizamos também, uma live no youtube em agosto de 2020. Lançamos o nosso terceiro Clipe e música "Onde Estamos" em março de 2021. E estamos finalizando o processo de gravação do nosso próximo álbum intitulado: "Human Waste".


SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: É uma cena que precisa muito do apoio do público, principalmente nessa época de pandemia. Pois, pela ausência de shows, as bandas estão dependendo do lançamento de materiais digitais e divulgação para mostrarem seu trabalho. É importante, o público de cada estilo acompanhar as novidades, compartilhar, curtir e participar das redes sociais para contribuir, e através disso as bandas lançarem cada vez mais materiais e enriquecerem toda cena independente.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Com base em nossa opinião, o mercado musical será cada vez mais digital, existirão mais plataformas para exibição dos materiais dos artistas e terá uma melhor propagação pela internet. Além de agora ter uma maior evolução com as lives por causa da pandemia, acreditamos que o cenário musical será mais investido digitalmente.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Acreditamos que se houver um bom planejamento e estratégias construídos, e também se houver boa vontade e paciência para correr atrás dos objetivos, o sucesso pode ser atingido.

SZ: Quais os projetos para 2021?
r: Finalizar o nosso próximo álbum "Human Waste" e preparar uma live com o lançamento, divulgar o nosso material, participar de mais festivais online e investir em merchs (camisetas), fotos e mais um clipe.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
r: Para nós, o rock ainda continua sendo uma filosofia de vida, pois por mais que a mídia tente rotular e alterar a essência do estilo, o rock permanece sendo algo diferente para a sociedade devido às músicas terem um instrumental mais trabalhado que os outros estilos. Os artistas e o público permanecem com sua aparência e têm liberdade para se expressarem de todas as formas. Apesar, que muitos artistas depois que começam a fazer sucesso e aparecem na mídia, começam a alterar um pouco seu estilo, deixando o som um pouco mais "pop" para atrair mais público.


SZ: Como você vê a musica no cenário nacional?
r: Hoje em dia, vários estilos como sertanejo, funk, forró, pagode, etc. são bem acolhidos no cenário nacional e tem mais facilidade para fazer sucesso. Nós por exemplo, que temos um estilo mais pesado seguindo o Death Metal e Hardcore, passamos por algumas dificuldades, pois o público é menor. É claro que tem várias bandas do mesmo estilo que já atingiram bons resultados, mas com certeza tiveram um grande esforço para alcançar o sucesso.


SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do publico?
r: O primeiro evento que tocamos foi na casa do ex-baterista Danilo, que realizava alguns eventos em seu galpão para a galera da cidade.
Tocamos alguns covers, pois estávamos começando e algumas músicas autorais que já tínhamos na época.
O público elogiou bastante, foi onde que vimos que a banda estava indo para o caminho certo.

SZ: Qual o futuro dos Festivais?
r: Com a previsão da vacinação. Acreditamos que a partir de 2022 os festivais podem retornar. Durante esse tempo, vamos nos preparar e trabalhar bem nas músicas para que na primeira apresentação pós-pandemia consigamos trazer uma inovação para a banda.
Com certeza a galera deve estar com sede de festivais. Assim, que terminar essa pandemia, acreditamos que o público vai prestigiar mais os festivais.

SZ: Como é o processo de criação das musicas da Banda ?
r : Primeiramente o nosso guitarrista cria uma base, de acordo com alguma influência da banda. E logo após, algum integrante cria uma letra (sempre revezamos na criação de letras), a vocal cria a melodia e faz algumas alterações na letra. Realizamos a criação do baixo, começamos a criar a batera no studio e depois fazemos algumas implementações na música como um todo.


SZ: Já gravaram? Como foi a ideia , gravação e  produção das musicas  ?
r: Sim, temos um album gravado: Freedom Is Gone e alguns singles.
O album Freedom Is Gone traz músicas que criticam a sociedade em seus comportamentos e mostra que hoje não temos a real liberdade que almejamos para expressar. A gravação do album foi realizada no 106 Studio com o Ricardo Barbosa no modelo de gravação mais simples, pois na época não tínhamos muitos recursos para investir. 
No próximo album Human Waste, as músicas trazem a mesma ideia de crítica dos comportamentos da sociedade, inclusive de comportamentos "sujos" que hoje é vangloriado na mídia, rede social e vários canais. Atualmente, os valores e empatias são tão requeridos, porém a própria sociedade aplica o "contrário". 
A gravação do album está sendo realizada no 106 Studio, no formato mais avançado.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma Banda.
r: Primeiramente, pense se isso é algo que você realmente gosta de fazer e procure tocar o tipo de estilo que você curte, pois banda é algo que demanda tempo, paciência e resiliência, principalmente na crise em que enfrentamos hoje. 
Se você realmente gosta de tocar, invista e planeje bem todas as suas ações para que você colha bons frutos com mais rapidez e eficência.


SZ: Considerações finais .

Agradecemos ao Fernando e toda equipe do Fanzine Speed Zine pela oportunidade e a todos que acompanharam a entrevista. Esse apoio é muito importante para nós crescermos cada vez mais no cenário nacional e contribuirmos com a propagação do nosso estilo no país.
Pedimos a todos que se possível acessar nosso material, curtir, compartilhar e comentar. Qualquer ação é de grande ajuda para nos fortalecer cada vez mais.



Abaixo segue alguns links da banda para quem puder acompanhar:

terça-feira, março 30, 2021

Entrevista para o Fanzine Speed Zine com El Kaboing



No dia  (26/03), 18h

 a El Kaboing lançou 

sua nova

 música de trabalho. 

"Fogo no Sistema"



 é um manifesto

 um grito no meio

 de tudo isso que 

está acontecendo 

nosso país.




SZ: De que cidade e Estado é a Banda ?

r : Ribeirão Preto/SP

SZ: Como foi a ideia de montar uma Banda ?
r : Éramos adolescentes, todos gostavam de rock. Naturalmente fomos aprendendo a tocar, até que cada um teve seu instrumento.


SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?
r : O primeiro ensaio foi extremamente importante. Tocamos covers de bandas que nos influenciaram. Foi o primeiro passo para pensarmos em compor nossas próprias músicas.


SZ: Porque El Kaboing ?
r: El Kaboing. Escolher o nome foi até engraçado. Éramos fãs de desenhos, e tinha um personagem do Pepe legal (El Kabong). Nosso primeiro baterista sugeriu, e foi unânime.


SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : Essa é uma boa pergunta. 
Até hoje não sabemos definir nosso estilo. Temos integrantes com muitas influências diferentes. As principais são o hardcore e o rap.



SZ: Qual é a formação atual ?
r : Saulo alemão – vocal
Leandro Bermal -  guitarra
Rodrigo Nogueira – guitarra
Rodrigo Martins – baixo
Rodrigo Tostes – bateria

Sim, é uma banda com muitos Rodrigos kkkkkk


SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : A banda teve uma formação inicial de 1996 ate 2003.
Nesse período sempre havia algumas mudanças, entrava um DJ, tocamos com 2 vocalistas etc.
A formação original se dissipou por motivos pessoais, somos muito amigos até hoje.
Os que ficaram foram eu (Leandro) e o Rodrigo Nogueira.


SZ: Quais as influências de cada integrante ?
r: Muito difícil, são muitas. Mas vai de mpb, reggae, rap, hardcore, metal e por aí vai.


SZ: Qual a maior influência da banda apenas uma?
r: Rage Against the Machine. Era a banda que mais gostávamos e os primeiros ensaios foram com covers dessa banda.


SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É lutar pelo acredita, fazer música por amor, sem esperar algo em troca. É como um casamento, com brigas, momentos bons. 
Quando uma música fica pronta, é nítida a satisfação de todos.



SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r : Todos temos empregos, ninguém vive exclusivamente de música. 
Mesmo assim, investimos em equipamento, gravações e projetos.
Somos uma banda de 25 anos, ainda pequena. Hoje com a tecnologia, fica menos complicado de lançar material e atingir um público interessado na mensagem que queremos passar.
Tocamos em todo lugar que somos chamados na medida do possível.
SZ: Como era a cena musical na sua cidade antes da pandemia?
r : Ribeirão sempre teve um movimento de bandas de rock muito bom. Tem pra todo gosto.
SZ:O que a Banda fez durante a Pandemia?
r: Compusemos, gravamos uma música e um clipe.



SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r:Dificil sempre foi, mas a pandemia deixou ainda mais complicado.
SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Não faço ideia kkkkk
SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: tbm não faço ideia



SZ: Quais os projetos para 2021?
r: Compor, lançar mais uma ou duas músicas.
SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
r: O rock sempre será uma filosofia de vida, independente de mídia. Quem gosta de verdade, sabe que a mídia não faz ideia de como o rock está, de como temos muitas bandas talentosas sem o devido espaço.
SZ: Como você vê a música no cenário nacional?
r: A música, independente do estilo, faz parte da cultura do Brasil. 
Infelizmente, o rock não é bem explorado.


.

segunda-feira, abril 22, 2019

Assim como o FINGERSTYLE Brasil 02


Boa tarde Leitores.

Mais uma semana, muita Paz Inverencial com Rock na veia.

O dia começou a divulgação de eventos em Catanduva-SP
um é dia 18-05-2019

O  CASCARA Sagrada  vai tocar com as Bandas:

 The Gambiarras (Catanduva/SP) https://www.facebook.com/BandaTheGambiarras/ 

Tatuajë DiCarpa (S. J. Rio Preto/SP) https://www.facebook.com/tatuajedicarpa/ 

Pesadelo Brasileiro (Catanduva/SP) https://www.facebook.com/Pesadelo-Brasileiro-194097023963027/ 

Pinscher Attack (Monte Azul/SP) https://www.facebook.com/pinscherattack/ 

Cascara Sagrada (Catanduva/SP) https://www.facebook.com/bandacascarasagrada

no Skate Rock Catanduva
  • Sábado, 18 de maio de 2019 de 17:00 a 21:00
  • Pista de Skate (Catanduva/SP)



e tem mais evento em Catanduva-SP

ProRock
aiii, Leitores dia 19-05-2019, esta 
chegando mais um grande evento da ProRock!
O 4º ROCK Solidário será em prol da associação Mahatma Gandhi, de Catanduva.

Com 50 anos de fundação, o Hospital Mahatma Gandhi atende pacientes acometidos de problemas mentais, vindos de Catanduva e 102 municípios da região do Departamento Regional de Saúde - 15 de São José do Rio Preto/SP. 

O Hospital proporciona aos seus atendidos 5 refeições por dia 
(café da manhã, almoço, café da tarde, jantar e ceia noturna) 
e para isso necessita de auxílio.

A entrada do evento será solidária e TODA destinada para a associação.
🛑 Os alimentos são: ARROZ, FEIJÃO, LEITE ou ÓLEO.
Contamos com a colaboração de vocês!


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As aulas de guitarra, baixo, violão estão cada dia melhor

 Best Rock Guitar Riffs Tercina 01 - 120 BPM


contato para aula : bandacascarasagrada@gmail.com



 FINGERSTYLE Brasil 02



segunda-feira, fevereiro 18, 2019

🎼🎸🎸🎸🎼 Banda SmonerS









SZ: De que Cidade e Estado é a Banda ?
r: Paulínia Poluída/SP

SZ: Porque teve a ideia de montar uma Banda ?
r : R: Hoje na Banda não temos integrantes que formaram a bandápicesa resposta pode ser encontrada em nosso documentário de 20 anos, no link 








SZ: Como é o processo de criação da musicas?
r : Nossos sons não tem um padrão de criação.  Em dado momento algum integrante chega no ensaio (desde os anos 90) e no grupo do zap (de 2014 à atualidade) e manda um toque, ou uma letra sem rítmicos ou mesmo de um assunto em comum durante as pausas de ensaio.

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda?
r : Somos uma banda que tem, em nossos sons, elementos de muitos estilos musicais, podendo variar entre muitas vertentes do Rock and Roll a toques de bateria que são da escola rítmica do samba. No ano de 2019, contamos com o Músico Chileno Mário Acrata Medieval, que trouxe elementos medievais aos nossos sons já gravados, bem como uma nova composição onde abordamos o genocídio brasileiro ocorrido em Barbacena/MG.
Em nossas apresentações, é fato você ser levado a dançar. Quer conferir? ... Só vem...

SZ: Como era a cena musical na sua Cidade , no começo da Banda ?
r : Paulínia sempre foi uma cidade voltada ao Rock comercial. A cidade viveu um ápice de boas bandas de roque autoral ao final da década de 80, que durou até meados dos anos 90, após a cidade entrou num ostracismo. Nos primeiros anos, organizamos eventos, entre eles, o Festa da União 1, 2 e 3 entre os anos de 95 a 97, o que agitou a cidade novamente. Nesse remelexo surgiram grandes bandas como Chame, Dívida Externa e SmonerS.

SZ: Qual é a formação atual ?
r : Iago - Bateria - Vocal
    William - Guitarra - Vocal
    Edinho - Baixo - Vocal
    Mário Acrata Medieval - Chile - Gaita de Fole - Flautas Doce (convidado entre os meses nov 2018 a Março 2019)





SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r :1996 - 1996: Xitão/Mow/Edão/Buti
   1996 - 2005: Xitão/Mow/Edinho - Xitão foi se dedicar a construir sua família.
   2005 - 2006: Mow/Edinho/Danilo - Primeira Passagem do Danilo, cobrir eventos agendados remanescentes da era Xitão.
   2006 - 2010: Mow/Edinho/Buti - Mow e Buti, fundadores da Banda, decidem não mais ficar para seguirem suas vidas, e "dão" a banda para o Edinho.
   2011 - 2015: Edinho/Helô/Robinho - Helô foi seguir seus rumos profissionais (teve de mudar de estado).
   2010 - 2018: Edinho/Robinho/Danilo - Robinho não estava cumprindo os "corres" que se tem quando está dentro de uma banda. Danilo não quis seguir os novos rumos da banda, novos rumos seguindo ao profissionalismo como "banda".

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Rock and Roll de todas as vertentes sem restrições, além de todo tipo de música e cultura humana.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Cólera





SZ: Defina o que é uma banda ?
r: A resposta a essa pergunta tem tantas variantes, que uma única resposta não conseguiria definir. Olhamos para a banda como um instrumento pluricultural agregador de conscientização, uma fonte de emoções e expansão cultural.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r: A SmonerS apesar de estar há 23 anos na estrada, nunca fez um CD "produzido" por Produtores que tem as chaves das portas que te levam às fontes agregadoras de valor a sua "marca". Temos 4 CDs lançados de forma independente; são 44 músicas, 80% das quais estão disponíveis nos sites de Streaming. Isso não foi por falta de convites e sim uma opção da banda, pois não são necessárias grandes produções para levar nossa mensagem. Nosso triunfo foi no final de 2017 ter a música "Bom Dia Rosas" gravada no Clube da Música em Campinas na grade do programa Heavy Pero No Mucho da Rádio Rock 89 FM. Depois foi a vez da música "Isabelinha" entrar na grade do mesmo programa. Mas hoje vemos que um grande erro foi não ter começado lá atrás a envolver parcerias com comerciantes locais, aqueles do bairro mesmo, a padaria, os lojistas... Esse erro é intrínseco ao underground brasileiro, principalmente no interior dos estados.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: Muito forte e pulsante. Em todos os estados temos eventos acontecendo todas as semanas. O que complica o intercâmbio são as distâncias continentais do nosso Brasil, os altos custos de locomoção entre os Estados meio que impossibilitam essa "cena" ser ainda mais unida. Mas, de qualquer forma, os grandes centros urbanos e artísticos estão muito engajados em buscar, e os produtores culturais estão mais a fim de levar e apoiar a ida e vinda e promoção do independente que vem extracapitais. Muita coisa boa está saindo da garagem e pegando estradas pelo Brasil, fazendo bonito por aí.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Vemos uma volta do Rock aos meios de comunicação, aos poucos. Dizem pelos bastidores aí que a indústria fonográfica vai voltar os olhares para o Rock and Roll em 2020, pois o ciclo deles de mercado é com essa periodicidade.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Se quer ir por esse caminho, tenha um planejamento claro de sua carreira, tenha a sua volta uma equipe qualificada e bem paga e, principalmente, seja realista quanto ao seu trabalho. Seja seu maior crítico e filtre bem os elogios e críticas, pois pode ser que eles sejam somente uma máscara da realidade.

SZ: Quais os projetos para 2019 ?
r: Estamos em turnê pelo estado de São Paulo com o Músico Chileno Mário Acrata Medieval, até março de 2019. Depois partimos para a SmonerS na BR 2019 Tour, onde temos shows agendados em alguns estados do Brasil. E vamos lançar 3 músicas novas durante o ano.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela midia? Como você vê o Rock nacional?
r: O Rock é um complemento a uma vida saudável. O que vemos na mídia é o que os donos do mercado determinam, assim, não costumamos consumir a mídia "comum", sempre lendo bons blogs independentes. O Rock nacional é um dos mais belos do mundo, nossas misturas de ritmos e sotaques são de uma riqueza ímpar aos ouvidos humanos.






SZ: Qual o futuro do Rock?
r: O mesmo do passado e do presente: ser a resistência pluricultural, ser a porta de entrada para uma vida saudável na juventude.

SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Nosso primeiro evento foi em uma festa de Halloween na cidade de Paulínia, no dia 31 de outubro de 1996. O público não entendeu muito bem o que estava acontecendo, mas foi receptivo. Vocês podem conferir nesse link a primeira apresentação da banda: 
https://www.youtube.com/watch?v=MHJCrJhxyMA


SZ: Porque SmonerS?
r: Smoners veio de um erro de fonética do Mow, em um dia de bebedeiras de jovens em uma praça da cidade, eles estavam falando do filme Scanners, Sua Mente Pode Destruir, de 
1981. Ao tentar pronunciar o nome do filme, o que se ouviu foi SmonerS, gostaram do nome e o deram a até então sem nome Banda que eles haviam formado.

SZ: Como foi a ideia , gravação e  produção do CD Repaginando 2017 ?
r: Fomos pegos de surpresa no ínico de 2017, com o convite para tocar em um evento que roda toda América do Norte, Europa, Japão e Ásia, o Extreme Tour, uma união de esporte e música. Para efetivar o convite, era necessário o envio de 25 CDs promocionais para serem entregues ao curadores do evento. Fomos ao Clube da Música e em 6h gravamos os 7 sons, e gastas mais 6h de "produção" a um custo de 900 reais. Vocês podem conferir nesse link:  https://g.co/kgs/XmmnEE

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Vá aos comerciantes da sua cidade, faça eventos nas praças com essas parcerias, vá criando a cultura de sempre conseguir ajudar as bandas que convidar com o custo deles de locomoção, e, com o tempo, terá uma rede de apoio que te abrirá muitas portas, não se prenda a grandes produções, seja realista quanto ao seu trabalho, faça autoanálise de sua carreira a cada ano. Devemos incentivar as novas bandas a se unirem a estes, e começarem a gerar rendas desde sempre. Dessa forma, em uns 10 anos, teremos uma geração muito mais estável na parte financeira em relação a banda.


SZ: Considerações finais .
r: Somos Gratos a vocês pelo espaço e pelo belo trabalho com o Blog, e também deixamos nosso agradecimento a nossos apoiadores culturais, Casa Rock - Campinas/SP, Hocus Pocus Produtora Campinas/SP, Hey Bulldog Bar/Estúdio Campinas/SP, Mutante Rádio Limeira/SP, Arte e Tela Serigrafia Paulínia/SP, Soniquete Estúdio de Dança Flamenca Campinas/SP, e Casa Do Pano Tecido Acrobático Campinas/SP.




E-Mail : smoners@msn.com
ZAP (19) 9944-45414

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