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Guitarra Baixo Violão

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segunda-feira, julho 12, 2021

Banda Postmortem inc no Resistência Underground sonora.

 

Salve Resistência
saiu a live da Banda Postmorten inc. no 
Resistência Underground sonora
fortalece lá e TMJ...
Junior Cabeira 

https://youtu.be/QYFEIDGhhtc



Quero muito agradecer á todos os integrantes
da Banda Postmortem inc pela oportunidade
de mostrar o trampo deles aqui no canal, muito obrigado
pela entrevista, valeu mesmo.
Todos os links das redes sociais e
onde encontrar o som dos
caras aqui embaixo na
descrição do vídeo, incluindo o meu
Instagram e TMJ...
Instagram Resistência Underground:
https://www.instagram.com/p/CI3OvnZAa... Instagram Postmortem.inc:https://instagram.com/postmortem.inc?... Facebook Postmortem.inc:https://www.facebook.com/postmorteminc/ Email Postmortem.inc:postmortemrs@gmail.com Canal no Youtube Postmortem.inc:https://www.youtube.com/Postmortembr Bandcamp Postmortem.inc:https://postmortem.bandcamp.com/ Spotify Postmortem.inc: https://spoti.fi/33jY50A Deezer Postmortem.inc: https://bit.ly/PostmortemIncDeezer Onerpm Postmortem.inc: https://ps.onerpm.com/4712306832




Resistência Underground sonora

Junior Cabeira



SPEED ZINE

Divulgando o underground .






.

segunda-feira, abril 26, 2021

Crucifyce - Uberaba - MG

 


Banda de Thrash Metal/ Deathcore, fundada em dezembro de 2012, com o intuito de renovar o cenário do metal



SZ: De que Cidade e Estado é a Banda ?

r: Uberaba - MG

SZ: Como foi a ideia de montar uma Banda ?
r : A banda foi fundada em dezembro de 2012, pelo atual guitarrista Carlos Augusto e o antigo baixista Cristian Lionel, e a partir dessa época compomos e tocamos nossas próprias músicas, com o intuito de apoiar o cenário underground e suas bandas nacionais e para expressar nossas ideias a respeito de diversos temas como guerras, perversidade humana, vícios entre outros.

SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?
r : O primeiro ensaio foi um encontro para os integrantes se conhecerem melhor. Tocamos alguns covers, como algumas músicas do Iron Maiden e começamos a nos entrosar.
Depois de alguns ensaios definimos o estilo da banda e decidimos sobre algumas características das nossas composições.

SZ: Porque Crucifyce?
r: O nome Crucifyce  foi uma ideia que o atual guitarrista Carlos e o antigo baixista Cristian Leonel tiveram. É um nome que não existe em nenhum idioma atual e foi pensado aleatoriamente ao necessitarmos de um nome curto e fácil de ser decorado.

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : A banda conta com uma pegada Death Metal e com algumas pitadas de Hardcore em seu instrumental.

SZ: Qual é a formação atual ?
r : Tayssa: - Vocal / Baixo
Carlos: Guitarra
Diego: Guitarra (membro recente)
Guilherme Seabra: Baixo (está em teste)
Mayron: Batera

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : O baixista Cristian Lionel, o Henrique que também foi baixista e o Danilo que foi o antigo baterista.
O Cristian saiu, pois seguiu com outros projetos que ele tinha mais afinidade. O Henrique passou a se dedicar mais aos estudos e ao trabalho e o Danilo precisou sair do país alguns meses e precisou se dedicar mais ao trabalho.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Tayssa: Arch Enemy, Jinjer, Spirit Box, Cripper, Suicide Silence eWhitechapel.
Carlos: Megadeth, Death, Oceano, Cowire, Infant Annhilator e Slayer.
Mayron: Avenged Sevenfold, Project 46, Suicide Silence, Slipknot e Mushroomhead.
Diego: Godsmack, Gojira, Hard Rock em geral e Blues.
Guilherme Seabra: Sepultura, Slipknot, Project 46, Suicide Silence e Metallica.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: A banda Arch Enemy

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É um grupo de pessoas que se reúnem para produzir músicas ou executar covers, buscando se entreter com o que faz ou planejam atingir objetivos no cenário musical através de projetos.

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r : Na verdade, todos os integrantes trabalham e nós mesmos arcamos com todos os custos atualmente, desde equipamentos até a produção de materiais para a banda.
E no entanto, buscamos sempre inovar nossas composições com algo diferente seja no instrumental, vocal ou letras para contribuir cada vez mais com o cenário do metal nacional.

SZ: Como era a cena musical na sua Cidade antes da Pandemia?
r : Em Uberaba, a cena não é tão forte, mas existem um público que apoia nosso estilo musical e comparecia aos shows frequentemente.

SZ:O que a Banda fez durante a Pandemia?
r: Participamos de alguns eventos online como Stay Home Festival, Vox Festival, Caio Indica Fest e Motim Underground.
Realizamos também, uma live no youtube em agosto de 2020. Lançamos o nosso terceiro Clipe e música "Onde Estamos" em março de 2021. E estamos finalizando o processo de gravação do nosso próximo álbum intitulado: "Human Waste".


SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: É uma cena que precisa muito do apoio do público, principalmente nessa época de pandemia. Pois, pela ausência de shows, as bandas estão dependendo do lançamento de materiais digitais e divulgação para mostrarem seu trabalho. É importante, o público de cada estilo acompanhar as novidades, compartilhar, curtir e participar das redes sociais para contribuir, e através disso as bandas lançarem cada vez mais materiais e enriquecerem toda cena independente.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Com base em nossa opinião, o mercado musical será cada vez mais digital, existirão mais plataformas para exibição dos materiais dos artistas e terá uma melhor propagação pela internet. Além de agora ter uma maior evolução com as lives por causa da pandemia, acreditamos que o cenário musical será mais investido digitalmente.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Acreditamos que se houver um bom planejamento e estratégias construídos, e também se houver boa vontade e paciência para correr atrás dos objetivos, o sucesso pode ser atingido.

SZ: Quais os projetos para 2021?
r: Finalizar o nosso próximo álbum "Human Waste" e preparar uma live com o lançamento, divulgar o nosso material, participar de mais festivais online e investir em merchs (camisetas), fotos e mais um clipe.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
r: Para nós, o rock ainda continua sendo uma filosofia de vida, pois por mais que a mídia tente rotular e alterar a essência do estilo, o rock permanece sendo algo diferente para a sociedade devido às músicas terem um instrumental mais trabalhado que os outros estilos. Os artistas e o público permanecem com sua aparência e têm liberdade para se expressarem de todas as formas. Apesar, que muitos artistas depois que começam a fazer sucesso e aparecem na mídia, começam a alterar um pouco seu estilo, deixando o som um pouco mais "pop" para atrair mais público.


SZ: Como você vê a musica no cenário nacional?
r: Hoje em dia, vários estilos como sertanejo, funk, forró, pagode, etc. são bem acolhidos no cenário nacional e tem mais facilidade para fazer sucesso. Nós por exemplo, que temos um estilo mais pesado seguindo o Death Metal e Hardcore, passamos por algumas dificuldades, pois o público é menor. É claro que tem várias bandas do mesmo estilo que já atingiram bons resultados, mas com certeza tiveram um grande esforço para alcançar o sucesso.


SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do publico?
r: O primeiro evento que tocamos foi na casa do ex-baterista Danilo, que realizava alguns eventos em seu galpão para a galera da cidade.
Tocamos alguns covers, pois estávamos começando e algumas músicas autorais que já tínhamos na época.
O público elogiou bastante, foi onde que vimos que a banda estava indo para o caminho certo.

SZ: Qual o futuro dos Festivais?
r: Com a previsão da vacinação. Acreditamos que a partir de 2022 os festivais podem retornar. Durante esse tempo, vamos nos preparar e trabalhar bem nas músicas para que na primeira apresentação pós-pandemia consigamos trazer uma inovação para a banda.
Com certeza a galera deve estar com sede de festivais. Assim, que terminar essa pandemia, acreditamos que o público vai prestigiar mais os festivais.

SZ: Como é o processo de criação das musicas da Banda ?
r : Primeiramente o nosso guitarrista cria uma base, de acordo com alguma influência da banda. E logo após, algum integrante cria uma letra (sempre revezamos na criação de letras), a vocal cria a melodia e faz algumas alterações na letra. Realizamos a criação do baixo, começamos a criar a batera no studio e depois fazemos algumas implementações na música como um todo.


SZ: Já gravaram? Como foi a ideia , gravação e  produção das musicas  ?
r: Sim, temos um album gravado: Freedom Is Gone e alguns singles.
O album Freedom Is Gone traz músicas que criticam a sociedade em seus comportamentos e mostra que hoje não temos a real liberdade que almejamos para expressar. A gravação do album foi realizada no 106 Studio com o Ricardo Barbosa no modelo de gravação mais simples, pois na época não tínhamos muitos recursos para investir. 
No próximo album Human Waste, as músicas trazem a mesma ideia de crítica dos comportamentos da sociedade, inclusive de comportamentos "sujos" que hoje é vangloriado na mídia, rede social e vários canais. Atualmente, os valores e empatias são tão requeridos, porém a própria sociedade aplica o "contrário". 
A gravação do album está sendo realizada no 106 Studio, no formato mais avançado.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma Banda.
r: Primeiramente, pense se isso é algo que você realmente gosta de fazer e procure tocar o tipo de estilo que você curte, pois banda é algo que demanda tempo, paciência e resiliência, principalmente na crise em que enfrentamos hoje. 
Se você realmente gosta de tocar, invista e planeje bem todas as suas ações para que você colha bons frutos com mais rapidez e eficência.


SZ: Considerações finais .

Agradecemos ao Fernando e toda equipe do Fanzine Speed Zine pela oportunidade e a todos que acompanharam a entrevista. Esse apoio é muito importante para nós crescermos cada vez mais no cenário nacional e contribuirmos com a propagação do nosso estilo no país.
Pedimos a todos que se possível acessar nosso material, curtir, compartilhar e comentar. Qualquer ação é de grande ajuda para nos fortalecer cada vez mais.



Abaixo segue alguns links da banda para quem puder acompanhar:

terça-feira, março 30, 2021

Entrevista para o Fanzine Speed Zine com El Kaboing



No dia  (26/03), 18h

 a El Kaboing lançou 

sua nova

 música de trabalho. 

"Fogo no Sistema"



 é um manifesto

 um grito no meio

 de tudo isso que 

está acontecendo 

nosso país.




SZ: De que cidade e Estado é a Banda ?

r : Ribeirão Preto/SP

SZ: Como foi a ideia de montar uma Banda ?
r : Éramos adolescentes, todos gostavam de rock. Naturalmente fomos aprendendo a tocar, até que cada um teve seu instrumento.


SZ: Nos conte como foi o primeiro ensaio?
r : O primeiro ensaio foi extremamente importante. Tocamos covers de bandas que nos influenciaram. Foi o primeiro passo para pensarmos em compor nossas próprias músicas.


SZ: Porque El Kaboing ?
r: El Kaboing. Escolher o nome foi até engraçado. Éramos fãs de desenhos, e tinha um personagem do Pepe legal (El Kabong). Nosso primeiro baterista sugeriu, e foi unânime.


SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : Essa é uma boa pergunta. 
Até hoje não sabemos definir nosso estilo. Temos integrantes com muitas influências diferentes. As principais são o hardcore e o rap.



SZ: Qual é a formação atual ?
r : Saulo alemão – vocal
Leandro Bermal -  guitarra
Rodrigo Nogueira – guitarra
Rodrigo Martins – baixo
Rodrigo Tostes – bateria

Sim, é uma banda com muitos Rodrigos kkkkkk


SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : A banda teve uma formação inicial de 1996 ate 2003.
Nesse período sempre havia algumas mudanças, entrava um DJ, tocamos com 2 vocalistas etc.
A formação original se dissipou por motivos pessoais, somos muito amigos até hoje.
Os que ficaram foram eu (Leandro) e o Rodrigo Nogueira.


SZ: Quais as influências de cada integrante ?
r: Muito difícil, são muitas. Mas vai de mpb, reggae, rap, hardcore, metal e por aí vai.


SZ: Qual a maior influência da banda apenas uma?
r: Rage Against the Machine. Era a banda que mais gostávamos e os primeiros ensaios foram com covers dessa banda.


SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É lutar pelo acredita, fazer música por amor, sem esperar algo em troca. É como um casamento, com brigas, momentos bons. 
Quando uma música fica pronta, é nítida a satisfação de todos.



SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r : Todos temos empregos, ninguém vive exclusivamente de música. 
Mesmo assim, investimos em equipamento, gravações e projetos.
Somos uma banda de 25 anos, ainda pequena. Hoje com a tecnologia, fica menos complicado de lançar material e atingir um público interessado na mensagem que queremos passar.
Tocamos em todo lugar que somos chamados na medida do possível.
SZ: Como era a cena musical na sua cidade antes da pandemia?
r : Ribeirão sempre teve um movimento de bandas de rock muito bom. Tem pra todo gosto.
SZ:O que a Banda fez durante a Pandemia?
r: Compusemos, gravamos uma música e um clipe.



SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r:Dificil sempre foi, mas a pandemia deixou ainda mais complicado.
SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Não faço ideia kkkkk
SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: tbm não faço ideia



SZ: Quais os projetos para 2021?
r: Compor, lançar mais uma ou duas músicas.
SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela mídia?
r: O rock sempre será uma filosofia de vida, independente de mídia. Quem gosta de verdade, sabe que a mídia não faz ideia de como o rock está, de como temos muitas bandas talentosas sem o devido espaço.
SZ: Como você vê a música no cenário nacional?
r: A música, independente do estilo, faz parte da cultura do Brasil. 
Infelizmente, o rock não é bem explorado.


.

segunda-feira, julho 01, 2019

Coletivo Panelade Pressão underground PULSA FIRME E FORTE.

#Coletivo Panelade Pressão conta com a colaboração de:


# Magnética - Bebedouro/SP
# Carnicería - SP/MS
# RDS - Raiva Do Sistema - Ribeirão Preto/SP
# Disparo Acidental - Ribeirão Preto/SP
# El Kaboing - Ribeirão Preto/SP
# Fratura Exposta - Catanduva/SP
# Ovu Cuzido - Rio Preto/SP
# GARRAFA VAZIA - Rio Claro/SP
# Alerta Mental - Rio Claro/SP 
# The Gambiarras - Catanduva/SP
# Pinscher Attack - Monte Azul Paulista/SP
# Subcultura HxC - Bebedouro/SP
# Nihil Gun - Leme/SP
# Banda Cáscara Sagrada - Catanduva/SP 🎸
# Crucifyce - Uberaba/MG
# Pensamento Lateral - Bebedouro/SP
# Pesadelo Brasileiro - Catanduva/SP
# Nada de Novo no Front - Rio Preto/SP
# Banda Casca de Anta - Pariquera-Açu/SP
# Fake Illusion - São Carlos/SP
# Kill Control - Birigui/SP
# Radiação X - Barretos/SP
# Tatuajë DiCarpa - Rio Preto/SP
# Dischord HC Crust - Rio Preto/SP
# P.D.K franca/SP
# SmonerS punk rock - Paulínia/SP
# Abiosi - Ribeirão Preto SP
# Atestado de Óbito - desde 1994-95 - Estado de São Paulo
# Cativeiro Das Ideias - Ribeirão Preto/SP 
#Justus - Ribeirão Preto/SP
#Xurume S/A - Ilha Comprida/SP




O underground PULSA FIRME E FORTE.
faça sua parte, estamos contribuindo com a nossa.

quinta-feira, fevereiro 28, 2019

segunda-feira, fevereiro 11, 2019

🎼🎸🎸🎸🎼 Banda Pinscher Attack



A imagem pode conter: 1 pessoa, no palco e tocando um instrumento musical

SZ: De que Cidade e Estado é a Banda ?


r: Monte Azul Paulista/SP


SZ: Porque teve a ideia de montar uma Banda ?
r : Minha esposa e eu já tocávamos em outras bandas e depois que nos casamos resolvemos montar uma banda/duo só nos dois mesmo.

SZ: Como é o processo de criação da musicas ?
r : Geralmente tenho alguns riffs semi-prontos, ai quando escuto ou vejo alguma história interessante falo sobre ela. Gostamos muito de falar sobre raiva e saúde mental. Depois disso mostro pra Thaysa e ela desse a lenha na batera.

SZ: Conte um pouco sobre o estilo da Banda ?
r : É Hardcore latido e gritado. Diretão.

SZ: Como era a cena musical na sua Cidade , no começo da Banda ?
r : Essa banda nossa tem apenas 2 meses, antes já tivemos outros projetos só nós dois também. Mas a cena aqui é igual em qualquer lugar. Somos nós que temos que correr atrás e fazer os bangs e não pode ser diferente.


SZ: Qual é a formação atual ?
r : Thaysa Zuccherato (bateria) e Danilo Zuccherato (Guitarra/Voz)

SZ: Quem já tocou na banda e porque saiu ?
r : Só nós mesmo.

SZ: Quais as influencias de cada integrante ?
r: Escutamos a mesmas coisas. Iron Reagan, Ratos de Porão, Surra, etc.

SZ: Qual a maior influencia da banda apenas uma?
r: Tem uma banda gringa que estamos curtindo muito chama INCENDIARY.

SZ: Defina o que é uma banda ?
r: É fazer um som independente de número de participantes, vide as OneManBands.

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas no palco e pessoas em pé

SZ: Como se sustenta a banda no mercado nacional?
r: Eu acredito que a banda tem que ser tipo um hobby prioritário, tem gente que gosta de moto, tem quem gosta de pescar, a gente gosta de tocar. Se isso um dia vier a ser nosso trabalho legal, mas se não legal também. E temos que promover eventos e não só ficar esperando, só assim a roda gira.

SZ: Comente a cena independente do Brasil?
r: Muito boa, o underground sempre foi forte. Você pega essas bandas que se unem e fazem coletivos e a parada rola por demais. Ex. Verdurada, Oxigênio, DoSol, todos festivais brutais que começaram com coletivos de bandas.

SZ: Como será o mercado musical daqui a 10 anos?
r : Igual, só muda e facilita as plataformas.

SZ: O que é preciso para ter sucesso?
r: Pra nós sucesso é conseguir por em prática essa nossa filosofia de vida. Dinheiro serve só pra pagar as contas.

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas no palco

SZ: Quais os projetos para 2019?
r: Começamos agora e já temos uma série animada chamada “Suicida” nas redes, 3 capítulos e 3 músicas, muito massa. E botar nosso coletivo Panela de Pressão pra funcionar, acho que esse é o maior projeto que temos pela frente.

SZ: O Rock ainda é uma filosofia de vida ou está manipulado pela midia? Como você vê o Rock nacional?
r: É sim. Acho que não tá manipulado não. Tá aí é clicar. Lindo demais.

SZ: Qual o futuro do Rock?
r: Segue o trem no trilho mudando apenas as plataformas.

SZ: Onde foi o primeiro evento que tocaram e qual foi a reação do publico?
r: Foi no FestivALTO em Monte Alto em dezembro do ano passado. Foi fera demais, foi transmitido ao vivo e mais de 15mil pessoas assistindo.

SZ: Porque Pinscher Attack?
r: Quando fomos gravar essas 3 músicas da série Suicida o Romulo do Necrofobia, que produziu as músicas, falou que eu parecia um pinscher latindo e eu achei sensacional.




SZ: Como foi a ideia , gravação e  produção da série Suicida ?
r: É uma história real de 3 capítulos onde a pessoa quer se matar e fica se afundando em remédios, e nada melhor do que uma animaçãozinha tosca para suavizar a mensagem. Quem produziu o audio foi o Romulo do Necrofobia no UnderStudio em Ribeirão Preto e eu animei.

SZ: Deixe alguma mensagem para quem esta formando ou pensando em formar uma banda de rock?
r: Mete a cara. Já monta a banda e bola um fest junto. Se precisar ajudamos na organização e na estrutura.

SZ: Considerações finais .
r: Valeu Mão. Cê é um cabra fodazo!

Nenhuma descrição de foto disponível.

Site : INSTAGRAM E FACEBOOK: @pinscherattack
Att
Danilo Zuccherato





Fernando Carvalho  🎼🎸🎸🎸🎼

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